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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

apenas uma estrela

me senti feliz e me bastando comigo mesma.
foram 6 meses sem nenhuma postagem.


nesta noite sinto vontade imensa de verbalizar e colocar pra fora.

olho pro céu nublado; para mim ele não está nublado, pois ainda vejo uma estrela no céu.
uma estrela cheia de potência de vida, e, consequentemente uma gota de esperança de vida.

as pausas e o silêncio me auxiliam...

o pim pim na mente revelam que a vida está pulsando, que estou sentindo. e o sentir é sempre a maior dificuldade do ser humano; o sentir afasta e atrai, mostra e oculta.

não gosto de pular linhas, mas o pular linhas faz parte da existência, da essência, do que não foi dito mas que TALVEZ deveria ter sido dito.

me basto, me coloco na posição de que devo me bastar.

mas será que me basto?
o social, o coletivo tem sempre algo a dizer.
e a individualidade está inserida em todo o processo.

percebo que foram pequenos os momentos em que vi sentido na vida;
foram poucos os momentos em que consegui atribuir sentido na vida e isso é triste e bom ao mesmo tempo!
porque o que fez sentido foi momento raro, caro da vida.

fez sentido, senti, isso me basta.

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